quinta-feira, 31 de maio de 2012


Política

Roberto Amaral

Roberto Amaral

Política de cotas

31.05.2012 11:26

No Brasil, a pobreza tem cor


Quando destrói a escola pública, o Estado reacionário decide dificultar o acesso do pobre à escola universitária pública, gratuita e de boa qualidade, e ao fazê-lo procura reservá-la àqueles que puderam frequentar cursos preparatórios de qualidade. Foto: arquivo
O sempre mestre e sempre saudoso Evandro Lins e Silva lembrava-me a força de bisturi da lógica de Anatole France desmontando o igualitarismo farisaico do direito liberal:
“Em sua igualdade majestática a lei proíbe tanto ao rico quanto ao pobre dormir embaixo da ponte, esmolar nas ruas e furtar pão”.
Os dois mestres e a sentença genial me vêm a propósito de telefonema de prezada  amiga e leitora, que me interpela pedindo justificativa para as políticas de afirmação positiva:
Se somos todos iguais, não seria uma discriminação contra os outros, o privilégio dado aos negros no acesso à universidade?”
Ora, não somos iguais, e uma das maiores farsas do direito de classe é a afirmação, consagrada nas chamadas constituições democráticas, de que ‘todos são iguais perante a lei’, que só poderia ser aceita como projeto de uma sociedade igualitária. Numa sociedade de classes, como a brasileira, essa ‘igualdade’ formal, tomada ao pé da letra, significa simplesmente a manutenção das desigualdades e o aprofundamento da dominação dos pobres. Na verdade, somos desiguais  (uns mais fracos outros mais poderosos, uns mais aquinhoados outros menos aquinhoados, uns ricos outros pobres – e, outros, miseráveis), e, por isso, a igualdade só se busca quando os diferentes são tratados de forma diferenciada. A formulação marxiana – ‘De cada um de acordo com suas possibilidades, a cada um de acordo com suas necessidades’ – parece-me a  mais correta e a única de corte humanista. Não pode o Estado cobrar de todos os mesmos deveres, nem oferecer a todos os mesmos direitos, pois, dos poderosos, dos ricos, incumbe-lhe cobrar mais e aos mais fracos, aos mais pobres, oferecer mais (porque deles, tomou e toma mais).
Toma mais dos pobres, também, porque a estrutura tributária é injusta: penaliza o salário e protege o rendimento financeiro.
Mas, observe-se que, se a maioria da população legitimar um Estado que de pronto consagre a desigualdade absoluta entre seus súditos, legitimará a Pretória do Apartheid, legitimará ostatu dos dalits, intocáveis, seres inferiores para  60% da população indiana. No mundo do homem, é desafio buscar a igualdade na desigualdade.
É farsa dizer que o filho do pobre, já inferiorizado em todos os sentidos por ser pobre e arcar com todas as consequências daí resultantes (moradia precária, má alimentação, baixa escolaridade familiar etc.), que frequenta nossas péssimas escolas públicas de ensino básico, fundamental e médio (quando delas não é afastado para contribuir na composição do salário familiar), desaparelhadas propositalmente desde os primeiros governos militares, é farsa dizer, repita-se, que esse filho do pobre tem, no vestibular de acesso ao ensino superior (e o vestibular já é em si uma consagração da diferença)  as mesmas oportunidades do rebento da classe média alta, que estuda em escolas privadas e caras,  equipadas com laboratórios e bibliotecas, com acesso ao “cursinho”, a estudo particular de línguas e a viagens internacionais de intercâmbio – e, com tudo isso e por tudo isso (acrescente-se à lista a rede de contatos, importantíssima na nossa cultura do favor), ingressa no mercado de trabalho muito mais tarde e com preparo incomparável, numa disputa com só os seus pares.
O Estado (os teóricos do reacionarismo não são burros) quando destrói a opção da escola pública, abastardando sua qualidade, está conscientemente desaparelhando o pobre na disputa do mercado de trabalho e impedindo sua ascensão social e a conquista da cidadania, pois  mercado e  cidadania são reservados aos ‘mais iguais’, os filhos da classe média alta. Quando o Estado põe esse pobre e esse rico “em igualdade de condições” na disputa do que quer que seja, mas principalmente na disputa de uma vaga na universidade pública, está punindo o pobre. E quando digo o pobre, refiro-me, principalmente, aos negros, porque no Brasil a pobreza tem cor. À nossa dívida pela discriminação econômica, soma-se, como elemento ético, a dívida impagável de brancos e escravocratas.
Quando destrói a escola pública, o Estado reacionário decide dificultar o acesso do pobre à escola universitária pública, gratuita e de boa qualidade, e ao fazê-lo procura reservá-la àqueles que puderam frequentar cursos preparatórios de qualidade. A decisão da sociedade de classes é essa: aos pobres a formação secundária de baixa qualidade que não os capacita nem para o vestibular da universidade pública nem para o mercado de trabalho, cada vez mais exigente; aos ricos a escola universitária de qualidade, a carreira universitária, a pesquisa, as grandes clínicas e os grandes escritórios, enfim, a reprodução do poder e da dominação.  É ou não é um sistema de cotas às avessas?
As universidades públicas, sejam estaduais, sejam   federais – por exemplo, a USP, a Unicamp, a UFRJ e outras que tais – são, a rigor, as únicas que oferecem, na área técnica,  laboratório, pesquisa e, quase sempre, bolsas de iniciação científica, custeadas, é evidente, ora pelo CNPq, ora pela Finep, ora pela Fundação de Amparo à Pesquisa do respectivo estado.  Aliás, as universidades públicas são responsáveis por algo como 80% dos cursos (respeitáveis) da área técnica, como as engenharias em geral, medicina, física etc. Por todas essas razões, seus vestibulares são os mais procurados, e, por serem os mais procurados, os mais difíceis. Ou seja, são acessíveis apenas aos vestibulandos mais bem formados, filhos da classe média, de média para alta. Com esses jovens evidentemente não podem concorrer os pobres egressos da escola pública secundária, de baixíssima qualidade, restando-lhes as inumeráveis espeluncas espalhadas pelas esquinas como os botequins, que estão, no país inteiro, há décadas, imprimindo diplomas de ensino superior  sem serventia no mercado competitivo.
Mas quais são os cursos que lhes são reservados, aos pobres, na escola privada? Os técnicos? Não. Esses são caros e o ensino privado é  um ramo da atividade comercial, que persegue o lucro (já há dessas empresas com ações em bolsa!). Aos pobres são destinados os cursos que não requerem laboratórios nem professores de tempo integral, que podem ser dados em salas com mais de 50/60 alunos, cuja didática depende exclusivamente de exposições do professor mal-remunerado correndo de uma escola para outra, de uma aula para outra, para assegurar o salário mensal. Depois de quatro anos de ‘estudos’ e muitas mensalidades e matrículas pagas pelo esforço familiar, o jovem pobre sai da ‘faculdade’ com um canudo de advogado, de jornalista, de assistente social, disso ou daquilo, e volta  para seu empreguinho de origem, no comércio, na indústria, onde puder. Doutor de canudo, anel,  foto e festa de formatura, mas sem qualificação e sem mercado. Enquanto isso, seu colega (de geração) que conclui também o curso, mas ou na universidade pública ou numa PUC, já se prepara, com bolsa, para o mestrado, já pensando no doutorado no exterior. Ou já sai empregado, quando não começa a trabalhar nos últimos semestres. Cedo, recomendado pela verdadeira grife que é o só nome de sua escola, já terá conhecido os primeiros estágios profissionais.
É o ensino na sociedade de classes.
A política de cotas visa a reduzir essa injustiça. Os reacionários de todos os quadrantes bradam que isso quebrará o ‘alto’ padrão do ensino. A realidade – como sempre ela! – os desmente. Os egressos da política de cotas e de programas como o Pró-UNI têm-se revelado, no geral, excelentes alunos.

Em nota, Thomaz Bastos considera processo contra ele um ‘retrocesso autoritário’ | Jornal Correio do Brasil

Em nota, Thomaz Bastos considera processo contra ele um ‘retrocesso autoritário’ | Jornal Correio do Brasil:

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Demóstenes, eu seu último ato, revela a farsa do ‘mensalão’

29/5/2012 23:36,  Por Gilberto de Souza - do Rio de Janeiro
Demóstenes
Demóstenes Torres, com vários quilos a mais, ainda no tempo em que posava de defensor da moral e dos bons costumes
A guilhotina, durante a Revolução Francesa, era extremamente nervosa. Milhares perderam a cabeça por questões minúsculas, se comparadas ao que se assiste hoje nos julgamentos do bicheiro Carlos Augusto Ramos, o Carlinhos Cachoeira, no Judiciário, e de seu cúmplice no Senado,Demóstenes Torres. Sem a menor desfaçatez, Demóstenesdá de ombros, desdenha dos brasileiros ao presumir como uma questão menor, com os valores que o levaram à cadeira dos réus perante o Conselho de Ética da Casa mais alta do Parlamento, o fato de um criminoso condenado pagar-lhe a conta do telefone, entre outras contas mais de que ainda não se têm notícia. Em um julgamento político, cada um dos “R$ 30 ou R$ 50″ que custaram cada mensalidade do rádio, usado para se comunicar com a gangue, transforma-se em milhões de bofetadas na face da Nação.
Fato é que a Polícia Federal chegou ao ninho das vespas e o país, cada eleitor, cada brasileiro, resolveu correr o risco e terminar com a infestação. Não importa se há zangões no Supremo Tribunal Federal (STF), governadores corruptos em Estados da Federação, empresários endinheirados à custa dos cofres públicos e jornais, revistas e jornalistas preparados pela organização criminosa para vender o caos em troca de um novo golpe contra o governo eleito. Esta parcela, a ínfima parte da população representada por cada um dos envolvidos na fabricação de uma cortina de fumaça para os olhos do Brasil, à qual integram os mesmos algozes da democracia durante os Anos de Chumbo, está hoje nas páginas dos inquéritos em andamento, nas escutas telefônicas realizadas com a autorização da Justiça, nos autos dos processos que seguem adiante, no tortuoso rito das cortes penais.
Ministros, parlamentares e alguns governadores, aninhados na certeza da impunibilidade, aplicaram golpes milionários sim, mas a aparência de normalidade que buscam passar por atos torpes, de menor importância para verdadeiros atentados criminosos, o semblante de coitado, carola recém-devoto, insone fariseu no pântano da maledicência, esta atitude mereceria, por si mesma, levar quem a adota ao caminho que Luís XV percorreu tempos atrás, embora este o tenha feito com a altivez que falta às personagens da ópera bufa ora em serviço. Se lhes respeitaria muito mais a coragem, caso empunhassem a bandeira da insolência e do escárnio com que trocavam mensagens, cifradas no pueril código dos ladrões, com os risos escancarados nos telefonemas de parabéns por mais um assalto bem sucedido ao Erário, na sebenta troca de amabilidades entre os ímpios, após arrastar os nomes de seus inimigos na lama do esgoto que corre pelas páginas dos meios de comunicação de que são sócios. Assim, teriam o direito a uma despedida honrosa, ao invés da lenta dissecação, em vida, pela qual passarão até o último de seus dias.
Vem o ainda senador Torres cotejar o sofrimento da família dele ao seu próprio, diante dos pares, como se isso fosse argumento, desculpas para a sordidez com que enganou, mentiu e, em segredo de polichinelo, urdiu contra o país e a ordem democrática, em seu proveito próprio e de seus cúmplices. Agora, quando não conta mais com o escudo da moralidade e a armadura dos bons costumes, dos quais se autodeclarava prócer e campeão, despido de qualquer autoridade moral, preferiu o ato contrito à ferocidade com a qual detratou todos aqueles que ousaram se insurgir contra o império que, por décadas, manteve ajoelhadas as instituições nacionais. Parece mais claro, neste momento, descerrado o pano em seu último ato, o enredo da peça infame que deu origem ao processo ora em curso no STF. Esclarecem-se, diante desta pífia audiência do canastrão, as reais intenções daqueles que desenharam a cena habitada por corruptores maquiavélicos, prestes a transformar o Brasil na República dos iníquos. Tatuaram as próprias intenções na pele de seus detratores e, com ajuda profissional de bandidos travestidos em jornalistas, popularizaram em folhetins, com o título de ‘Mensalão’, as caricaturas dos homens públicos que o país elegeu, exatamente para extirpar todos eles, a casta que aqui governava desde o golpe de 64.
Caiu por terra, nesta terça-feira, a casa de caboclo que armaram contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e vários de seus ministros, entre eles o chefe da Casa Civil, José Dirceu. Ficou evidente o nível de interação entre as camadas que bradavam palavras de Liberdade e Justiça àquelas máfias formadas para sustentar os jatinhos e convescotes animados nas capitais europeias. Está escancarado, para quem quiser ver, o atrevimento da camarilha que ora se esfacela. Encerra-se, na lastimável performance do ex-líder da extrema direita, a falseta de um discurso que pecou contra os seus princípios. Mas é preciso ir adiante e, no rastro do bufão que entreteve a audiência dos telejornais, nesta noite, algemarem a mão que controla, ainda agora, os títeres abandonados à própria sorte, ainda que contem com o auxílio luxuoso dos mais caros advogados do país.
Gilberto de Souza é jornalista, editor-chefe do Correio do Brasil.

quarta-feira, 16 de maio de 2012

Blogger: DEIXE O SOL ENTRAR - Criar postagem

Blogger: DEIXE O SOL ENTRAR - Criar postagem:

'via Blog this'  M A R A V I L H O S O !    E S P E T A C U L A R !!!

Ler antes de ver as imagens: 
 

Kseniya Simonova foi a vencedora da edição Ucraniana do Got Talent.
Na final, ao vivo, fez uma animação da invasão da Ucrânia pela Alemanha durante a Segunda Guerra Mundial, tendo usado os dedos e uma superfície com areia.
 
Trouxe lágrimas aos olhos de juízes e do público.
Foram 8 minutos maravilhosos que demonstraram um talento especial e trouxeram, através da arte, a memória viva de uma guerra que marcou várias gerações.
É de arrepiar mesmo.
Artes assim deveriam circular na Web.
 
Clique no endereço abaixo e constate o fato em si.
  

Planeta Terra leva um ano e meio para repor recursos consumidos anualmente | Jornal Correio do Brasil

Planeta Terra leva um ano e meio para repor recursos consumidos anualmente | Jornal Correio do Brasil:

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Internet apavora a velha mídia | Jornal Correio do Brasil

Internet apavora a velha mídia | Jornal Correio do Brasil:

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quarta-feira, 2 de maio de 2012

Molécula pode bloquear desenvolvimento do Alzheimer - Saúde - Notícia - VEJA.com

Molécula pode bloquear desenvolvimento do Alzheimer - Saúde - Notícia - VEJA.com:

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SABE O QUE É “NIÓBIO”?



(ESSA INFORMAÇÃO VEIO PELA INTERNET, EXTRAÍDA DO JORNAL “TRIBUNA DA IMPRENSA”)

CADA DIA QUE PASSA TOMAMOS CONHECIMENTO DE MAIS LADROES DE PALETÓ E GRAVATA EM NOSSO PAÍS. E O POVO VOTANDO NELES. QUE VERGONHA. QUANDO SERÁ QUE VAMOS MUDAR ESTE QUADRO VERGONHOSO DE POVO IMBECÍL QUE CONTINUA VOTANDO NESTES CANALHAS (NA SUA GRANDE MAIORIA) OS QUE DIZEM REPRESENTAR O POVO. QUE POVO?????? EU NÃO FAÇO PARTE DESTE POVO.  E  V O C E???? ACORDA POVO BRASILEIRO ANTES QUE SEJA TARDE DEMAIS!!!!!


SABE O QUE É NIÓBIO? ...
Após checagem sumária das informações, parece que devemos ficar atentos ao contéudo da denúncia que 
segue abaixo.
NIÓBIO
Vocês já ouviram algo a respeito?
Como é possível o fato de o Brasil ser o único fornecedor mundial de nióbio (98% das jazidas desse metal estão aqui), sem 
o qual não se fabricam turbinas, naves espaciais, aviões, mísseis, centrais elétricas e super aços; e seu preço para a venda, além de muito baixo, seja fixado pela Inglaterra, que não tem nióbio algum?
 

EUA, Europa e Japão são 100% dependentes do nióbio brasileiro. Como é possível em não havendo outro fornecedor, que nos sejam atribuídos apenas 55% dessa produção, e os 45% restantes saíndo extra-oficialmente, não sendo assim computados.

Estamos perdendo cerca de 14 bilhões de dólares anuais, e vendendo o nosso nióbio na mesma proporção como se a Opep vendesse a 1 dólar o barril de petróleo.

Mas petróleo existe em outras fontes, e o nióbio só no Brasil; podendo ser uma outra moeda nossa.

Não é uma descalabro alarmante?
O publicitário Marcos Valério, na CPI dos Correios, revelou na TV para todo o Brasil, dizendo:
O dinheiro do mensalão não é nada, o grosso do dinheiro vem do contrabando do nióbio.


Ninguém teve coragem de investigar… Ou estarão todos ganhando com isso?

As maiores jazidas mundiais de nióbio estão em Roraima e Amazonas (São Gabriel da Cachoeira e Raposa – Serra do Sol),
 sendo esse o real motivo da demarcação contínua da reserva, sem a presença do povo brasileiro não-índio para a total liberdade das ONGs internacionais e mineradoras estrangeiras. 

Há fortes indícios que a própria Funai esteja envolvida no contrabando do nióbio, usando índios para envio do minério à Guiana Inglesa, e dali aos EUA e Europa.

A maior reserva de nióbio do mundo, a do Morro dos Seis Lagos, em São Gabriel da Cachoeira (AM), é conhecida desde os anos 80, mas o governo federal nunca a explorou oficialmente.

Mas, no andar dessa carruagem, esse escândalo está por pouco para estourar, afinal, o segredo sobre o nióbio como moeda de troca, não está resistindo às pressões da mídia esclarecida e patriótica.

Cadê a OAB, o MFP, o Congresso Nacional???
Os bandidos são mais honestos.


O nióbio apresenta numerosas aplicações. É usado em algunsaços inoxidáveis e em outrasligasde metais não ferrosos.

Estas ligas devido à resistência são geralmente usadas para a fabricação de tubos transportadores de
 água epetróleo a longas distâncias.
·   Usado em indústrias nucleares devido a sua baixa captura de nêutrons termais.
·   Usado em soldas elétricas.
·   Devido a sua coloração é utilizado, geralmente na forma de liga metálica, para a produção de jóias como, por exemplo, os piercings.
·   Quantidades apreciáveis de nióbio são utilizados em superligas para fabricação de componentes de motores dejatos , subconjuntos defoguetes , ou seja, equipamentos que necessitem altas resistências acombustão. Pesquisas avançadas com este metal foram utilizados no programa Gemini.
·   O nióbio está sendo avaliado como uma alternativa aotântalo para a utilização emcapacitores.
O nióbio se converte numsupercondutor quando reduzido a temperaturas criogênicas. Na pressão atmosférica, tem a mais alta temperatura crítica entre os elementos supercondutores, 9,3K. 

Além disso, é um dos três elementos supercondutores que são do tipo II ( os outros são ovanádio
 e o tecnécio ), significando que continuam sendo supercondutores quando submetidos a elevados campos magnéticos.

www.tribunadaimprensa.com.br/?p=17578


Muitos que receberem este e-mail simplesmente dirão;"o que eu tenho a ver com Nióbio?"

Esquecem de ver o LADO PODRE desta questão: Tem gente envolvida com desvios desse mineral e "comendo por fora".