domingo, 29 de abril de 2012
Briga no STF já ameaça eleição de Barbosa
CRÍTICAS TROCADAS ENTRE O MINISTRO JOAQUIM BARBOSA E O EX-PRESIDENTE DO SUPREMO, CEZAR PELUSO, LEVAM MAGISTRADOS A CONSIDERAR A POSSIBILIDADE DE NÃO ELEGER O PRIMEIRO, QUE ASSUMIRIA A PRESIDÊNCIA DA CORTE EM NOVEMBRO; NA SEMANA PASSADA, ELE ACUSOU PELUSO DE MANIPULAR JULGAMENTOS
23 de Abril de 2012 às 19:51
247 – As discussões públicas entre o ex-presidente do Supremo Tribunal Federal, Cezar Peluso, e o ministro Joaquim Barbosa provocaram um tremendo mal estar na corte. Mas não só isso. Barbosa, que deve assumir a presidência do STF em novembro, após a aposentadoria compulsória de Carlos Ayres Britto, tem o resultado de sua eleição ameaçado. Nota publicada nesta segunda-feira 23 na coluna Poder, da Folha de S.Paulo, aponta que a contrariedade com a troca de farpas vai além do time de jurados com quem Barbosa já teve algum tipo de conflito. “Em rodas reservadas, alguns ministros passaram a discutir, no fim da semana passada, a possibilidade de não eleger Barbosa para presidir a Corte”, diz a nota.
Outra opção para o destino de Barbosa no Supremo seria a chamada PEC da Bengala, proposta de emenda à Constituição que eleva para 75 anos a aposentadoria obrigatória. Se aprovada, a medida permitira que Ayres Britto completasse seu mandato na presidência, não sendo obrigado a se aposentar compulsoriamente em novembro, quando completa 70 anos – regra que vigora atualmente. Nesse caso, menos radical do que não eleger Barbosa para a presidência, o ministro também não comandaria a corte.
As discussões entre os dois magistrados ocorreram sempre por meio da imprensa. Primeiro, o relator de um dos maiores processos da história do País, o mensalão, recebeu críticas de Peluso por meio de uma entrevista ao site Consultor Jurídico, em 18 de abril, pela qual foi chamado de “inseguro”, de não ter problemas na coluna – Barbosa já chegou a tirar licenças médicas por causa do problema –, entre outras críticas. Como resposta, Joaquim Barbosa concedeu entrevista ao jornal O Globo, em que definiu o ex-presidente do STF, em meio a diversos adjetivos, como “tirânico”, “ridículo” e “brega”. Indo além, o acusou ainda de manipular resultados de julgamentos, o que provocou, em geral, uma defesa do grupo a Peluso.
Drogas e cidadania NÃO É PROMOVENDO GUERRAS QUE SOLUCIONAREMOS OU SEQUER AMENIZAREMOS O FLAGELO SOCIAL PROMOVIDO PELAS DROGAS, COMO TEM DEMONSTRADO FARTAMENTE A REALIDADE
23 de Abril de 2012 às 21:04Recente pesquisa da ONU nos chama atenção para questões até aqui não muito consideradas quando se busca compreender a relação do usuário e as drogas: indivíduos que se sentem excluídos socialmente têm mais facilidade de se tornarem usuários compulsivos de drogas, lícitas ou ilícitas, entendendo• Drogas: elemento externo ao indivíduo que o permite, por alguns momentos, sair de seu estado de plena consciência, estabelecendo outros parâmetros relacionais com a realidade, levando o usuário a viver em um mundo ilusório. Seu uso pode ser compulsivo ou não, dependendo do controle que o usuário tenha sobre seu consumo. Se ele é compelido a usar algo ou tomar uma determinada atitude independente de sua vontade, ele é considerado “usuário compulsivo” ou viciado, como é popularmente chamado.• Inclusão ou exclusão social diz respeito ao fato do indivíduo se sentir acolhido / pertencente / respeitado ou não pelo meio social que acredita integrar, tendo como fator determinante a relação entre seus direitos e deveres, em que o equilíbrio entre esses dois fatores é a situação desejada, levando em consideração a capacidade / potencialidade de cada um.Ao levarmos em consideração que o ser humano é fundamentalmente grupal e que em nossa sociedade seu primeiro grupo é denominado “família”, a qual tem a responsabilidade de estabelecer os parâmetros éticos e morais iniciais a partir dos quais esse indivíduo se relacionará com o que o cerca, fica evidente que o sentimento de pertencimento a “sua família” é um fator marcante, mas não determinante, na formação do cidadão.Outra pesquisa importante nessa análise foi realizada por Gilson Mansur , que aponta como um dos fatores que contribuem para que adolescentes se tornem usuários abusivos de drogas é a ausência de uma figura identificada como representante da lei, ou seja, o terceiro que vai impor os limites na vida dos membros da comunidade, possibilitando o desenvolvimento de seus integrantes como cidadão.O cruzamento dessas três características da formação de um cidadão (a importância do sentimento de pertencimento da criança e do adolescente a seu núcleo social, baseado na relação entre seus direitos e deveres e intermediada por alguém que tenha a capacidade afetiva de estabelecer os limites dessa relação) implica numa política pública de prevenção ao uso abusivo de drogas que disponibilize elementos e mecanismos que permitam um efetivo exercício da cidadania desde a mais tenra idade, de tal forma que estimule, permanentemente, a busca de um ponto de equilíbrio entre os direitos e deveres de cada um de seus componentes, respeitando suas características individuais.Ao levarmos em consideração que na sociedade contemporânea cada vez mais a escola é o espaço principal de socialização da criança, particularmente nos grandes centros urbanos, fica evidente a necessidade de se promover urgentemente uma corajosa reforma na estrutura de ensino do nosso país, se preocupando menos em transmitir conteúdos e mais em formar cidadãos, como já preconizava Paulo Freire através das “Escolas Cidadãs”.Um exemplo interessantíssimo vem da cidade de Vitória, Espírito Santo, Brasil. Há mais ou menos dois anos, durante o processo de reformulação da educação infantil, a Prefeitura consultou as diferentes categorias integrantes do coletivo escolar dentre elas os alunos, compostos por crianças de zero a seis anos.Nesse sentido, não é por acaso que pesquisa desenvolvida por Mary Garcia Castro e Miriam Abramovay, professoras da USP, e publicada pela UNESCO, apontou as escolas como os principais pontos de difusão e comercialização de drogas no Brasil, sendo que uma outra pesquisa mais recente desenvolvida pelo MEC nos mostrou que estudantes de escolas particulares consomem 40% a mais de drogas ilícitas que os de escolas públicas.Como vemos, não é promovendo guerras que solucionaremos ou sequer amenizaremos o flagelo social promovido pelas drogas, como tem demonstrado fartamente a realidade.Uma política pública responsável e coerente com a construção de um mundo mais justo, ético e solidário tem que necessariamente estimular a promoção efetiva da inclusão social do indivíduo, tornando-o um cidadão de direito e deveres desde a mais tenra idade.Paulo Silveira é membro do grupo Respeito é BOM e eu Gosto! e continuará com o debate sobre as drogas nesta colunaPaulo Silveira
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Demóstenes, com Dadá e PJ, tentou derrubar Agnelo
NOVOS DIÁLOGOS DO INQUÉRITO MONTE CARLO REVELAM AÇÃO COORDENADA DO SENADOR GOIANO PARA PRESSIONAR O GOVERNO DO DISTRITO FEDERAL A AGIR EM DEFESA DOS INTERESSES DA EMPREITEIRA DELTA; CASO CONTRÁRIO, HAVERIA MAIS DENÚNCIAS NA VEJA PARA PROVOCAR UM IMPEACHMENT; PJ É POLICARPO JÚNIOR
29 de Abril de 2012 às 08:08
247 – Graças ao trabalho do jornalista Luiz Carlos Azenha, do blog Viomundo, novas peças do quebra-cabeças da Operação Monte Carlo começam a se encaixar.
A partir de diálogos do inquérito vazado pelo 247, Azenha garimpou informações relevantes para a compreensão da crise política no Distrito Federal.
Em 28 de janeiro deste ano, Veja publicou uma reportagem chamada “O PT na Caixa de Pandora”, apontando que o governador Agnelo Queiroz teria agido para derrubar o antecessor José Roberto Arruda.
Um dos personagens citados na reportagem era o senador Demóstenes Torres, que aparentemente pautava a sucursal brasiliense da revista Veja. Ouvido pela revista, o parlamentar goiano declarou que Agnelo teria agido de forma criminosa.
Os diálogos da Operação Monte Carlo, no entanto, revelam que Demóstenes não se pautava pela ética, mas sim pelos interesses comerciais da Construtora Delta.
Num dos grampos, de 30 de janeiro deste ano, Dadá comenta com um interlocutor identificado como Andrezinho que Demóstenes só sentaria com Agnelo para poupá-lo de novas denúncias na revista Veja se seus interesses (da Delta) fossem atendidos.
No mesmo dia, Dadá fala também com Carlinhos Cachoeira, que é explícito na pergunta: “Agora ele cai?” Ou seja: fica claro que o contraventor, sócio da Delta, trabalhou, em conluio com a revista Veja, pela queda do governador do Distrito Federal.
Depois disso, no mesmo dia, há um novo diálogo, entre Cachoeira e o diretor da Delta, Claudio Abreu. “Arrebentou, hein, o bicho arrebentou, hein”, diz Abreu. “Foi bom demais”, responde Cachoeira.
Antes de desligar, Abreu revela ter orientado o jornalista Policarpo Júnior, de Veja.
“Mas eu já tinha falado isso pro PJ lá: “PJ, vai nesse caminho”.
PJ é Policarpo Júnior.
Como diz Reinado Azevedo, Policarpo é f... Ele nunca vai ser nosso.
Clique aqui e leia a íntegra dos diálogos garimpados por Azenha.
domingo, 25 de março de 2012
TEXTO DE THEREZA COLLOR
Publicado por Mendonça Neto, Jornal Extra - Rio de Janeiro .
Carta aberta ao Senador Renan Calheiros
"Vida de gado. Povo marcado. Povo feliz". As vacas de Renan dão cria 24 h por dia.
Haja capim e gente besta em Murici e em Alagoas!
Uma qualidade eu admiro em você: o conhecimento da alma humana.
Você sabe manipular as pessoas, as ambições, os pecados e as fraquezas..
Do menino ingênuo que eu fui buscar em Murici para ser deputado estadual em 1978
- que acreditava na pureza necessária de uma política de oposição dentro da ditadura militar
- você, Renan Calheiros, construiu uma trajetória de causar inveja a todos os homens de bem
que se acovardam e não aprendem nunca a ousar como os bandidos.
Você é um homem ousado. Compreendeu, num determinado momento,
que a vitória não pertence aos homens de bem, desarmados desta fúria do desatino,
que é vencer a qualquer preço. E resolveu armar-se. Fosse qual fosse o preço,
Renan Calheiros nunca mais seria o filho do Olavo, a degladiar-se com os poderosos Omena,
na Usina São Simeão, em desigualdade de forças e de dinheiros.
Decidiu que não iria combatê-los de peito aberto, descobriria um atalho, mil artifícios para vencê-los,
e, quem sabe, um dia derrotaria todos eles, os emplumados almofadinhas que tinham empregados
cujo serviço exclusivo era abanar, durante horas, um leque imenso sobre a mesa dos usineiros,
para que os mosquitos de Murici (em
Murici, até os mosquitos são vorazes) não mordessem a tez rósea de seus donos:
Quem sabe, um dia, com a alavanca da política, não seria Renan Calheiros o dono único,
coronel de porteira fechada, das terras e do engenho onde seu pai, humilde,
costumava ir buscar o dinheiro da cana, para pagar a educação de seus filhos, e tirava o
chapéu para os Omena, poderosos e perigosos.
Renan sonhava ser um big shot, a qualquer preço.
Vendeu a alma, como o Fausto de Goethe, e pediu fama e riqueza, em troca.
Quando você e o então deputado Geraldo Bulhões, colegas de bancada de Fernando Collor,
aproximaram- se dele e se aliaram, começou a ser Parido o novo Renan.
Há quem diga que você é um analfabeto de raro polimento, um intuitivo.
Que nunca leu nenhum autor de economia, sociologia ou direito.
Os seus colegas de Universidade diziam isso. Longe de ser um demérito, essa sua espessa
ignorância literária faz sobressair, ainda mais, o seu talento de vencedor.
Creio que foi a casa pobre, numa rua descalça de Murici, que forneceu a você o combustível do ódio
à pobreza e o ser pobre.
E Renan Calheiros decidiu que, se a sua política não serviria ao povo em nada,
a ele próprio serviria em tudo. Haveria de ser recebido em Palacios, em mansões de milionários,
em Congressos estrangeiros, como um príncipe, e quando chegasse a esse ponto,
todos os seus traumas banhados no rio Mundaú, seriam rebatizados em Fausto e opulência;
"Lá terei a mulher que quero, na cama que escolherei. Serei amigo do Rei."
Machado de Assis, por ingênuo, disse na boca de um dos seus personagens:
"A alma terá, como a terra, uma túnica incorruptível. "
Mais adiante, porém, diante da inexorabilidade do destino do desonesto, ele advertia:
"Suje-se, gordo! Quer sujar-se? Suje-se, gordo!"
Renan Calheiros, em 1986, foi eleito deputado federal pela segunda vez.
Nesse mandato, nascia o Renan globalizado, gerente de resultados, ambição à larga,
enterrando, pouco a pouco, todos os escrúpulos da consciência.
No seu caso, nada sobrou do naufrágio das ilusões de moço!
Nem a vergonha na cara.
O usineiro João Lyra patrocinou essa sua campanha com US$1.000 dinheiro que era entregue,
em parcelas, ao seu motorista Milton, enquanto você esperava, bebericando,
no antigo Hotel Luxor, av. Assis Chateaubriand, hoje Tribunal do Trabalho.
E fez uma campanha rica e impressionante, porque entre seus eleitores havia pobres
universitários comunistas e usineiros deslumbrados, a segui-lo nas estradas poeirentas das Alagoas,
extasiados com a sua intrepidez em ganhar a qualquer preço.
O destemor do alpinista, que ou chega ao topo da montanha - e é tudo seu, montanha e glória - ou morre.
Ou como o jogador de pôquer, que blefa e não treme, que blefa rindo,
e cujos olhos indecifráveis Intimidam o adversário.
E joga tudo. E vence. No blefe.
Você, Renan não tem alma, só apetites, dizem. E quem, na política brasileira, a tem?
Quem, neste Planalto, centro das grandes picaretagens nacionais, atende no seu comportamento
a razões e objetivos de interesse público?
ACM, que, na iminência de ser cassado, escorregou pela porta da renúncia e foi reeleito
como o grande coronel de uma Bahia paradoxal, que exibe talentos com a mesma sem-cerimônia
com que cultiva corruptos?
José Sarney, que tomou carona com Carlos Lacerda, com Juscelino, e, agora,
depois de ter apanhado uma tunda de você, virou seu pai-velho,
passando-lhe a alquimia de 50 anos de malandragem?
Quem tem autoridade moral para lhe cobrar coerência de princípios?
O presidente Lula, que deu o golpe do operário, no dizer de Brizola, e hoje hospeda no seu Ministério
um office boy do próprio Brizola?
Que taxou os aposentados, que não o eram, nem no Governo de Collor,
e dobrou o Supremo Tribunal Federal?
No velho dizer dos canalhas, todos fazem isso, mentem, roubam, traem.
Assim, senador, você é apenas o mais esperto de todos, que, mesmo com fatos gritantes de improbidade,
de desvio de conduta pública e privada, tem a quase unanimidade deste
Senado de Quasímodos morais para blindá-lo.
E um moço de aparência simplória, com um nome de pé de serra - Siba -
é o camareiro de seu salvo-conduto para a impunidade, e fará de tudo para que a sua bandeira
- absolver Renan no Conselho de Ética - consagre a sua carreira.
Não sei se este Siba é prefixo de sibarita, mas, como seu advogado in pectore,
vida de rico ele terá garantida.
Cabra bom de tarefa, olhem o jeito sestroso com que ele defende o chefe...
É mais realista que o Rei.
E do outro lado, o xerife da ditadura militar, que, desde logo, previne: quero absolver Renan.
Que Corregedor!. .. Que Senado!...Vou reproduzir aqui o que você declarou possuir de bens em 2002 ao TRE.
Confira, tem a sua assinatura:
1) Casa em Brasília-DF, Lago Sul, R$ 800 mil,
2) Apartamento no edifício Tartana, Ponta Verde, Maceió, R$ 700 mil,
3) Apartamento no Flat Alvorada, DF, de R$ 100 mil,
4) Casa na Barra de S Miguel, AL de R$ 350 mil .
E SÓ.
Você não declarou nenhuma fazenda, nem uma cabeça de gado!!
Sem levar em conta que seu apartamento no Edifício Tartana vale, na realidade, mais de R$1 milhão,
e sua casa na Barra de São Miguel, comprada de um comerciante farmacêutico,
vale mais de R$ 2.000.000.
Só aí, Renan, você DECLARA POSSUIR UM PATRIMONIO DE CERCA DE R$ 5.000.000,00.
Se você, em 24 anos de mandato, ganhou BRUTOS, R$ 2 milhões, como comprou o resto?
E as fazendas, e as rádios, tudo em nome de laranjas?
Que herança moral você deixa para seus descendentes? .
Você vai entrar na história de Alagoas como um político desonesto,
sem escrúpulos e que trai até a família..
Tem certeza de que vale a pena?
Uma vez, há poucos anos, perguntei a você como estava o maior latifundiário de Murici.
E você respondeu: "Não tenho uma só tarefa de terra.
A vocação de agricultor da família é o Olavinho.
" É verdade, especialmente no verde das mesas de pôquer!
O Brasil inteiro, em sua maioria, pede a sua cassação.
Dificilmente você será condenado.
Em Brasília, são quase todos cúmplices.
Mas olhe no rosto das pessoas na rua, leia direito o que elas pensam,
sinta o desprezo que os alagoanos de bem sentem por você e seu comportamento
desonesto e mentiroso.
Hoje perguntado, o povo fecharia o Congresso.
Por causa de gente como você!
Por favor, divulguem pro Brasil inteiro pra ver se o congresso cria vergonha na cara.
Os alagoanos agradecem.
Thereza Collor
quarta-feira, 18 de janeiro de 2012
MEUS OLHOS SÃO SEUS OLHOS
Queridos amigos, para seu conhecimento e divulgação dentro de suas possibilidades!
Pensando nos que não vêem, segue abaixo um serviço:
Audioteca Sal e Luz
Venho por meio deste e-mail divulgar o trabalho maravilhoso que é realizado na Audioteca Sal e Luz e que corre o risco de acabar.
A Audioteca Sal e Luz é uma instituição filantrópica, sem fins lucrativos, que produz e empresta livros falados (audiolivros).
Mas o que é isto?
São livros que alcançam cegos e deficientes visuais (inclusive os com dificuldade de visão pela idade avançada), de forma totalmente gratuita.
Seu acervo conta com mais de 2.700 títulos que vão desde literatura em geral, passando por textos religiosos até textos e provas corrigidas voltadas para concursos públicos em geral. São emprestados sob a forma de fita K7, CD ou MP3.
Ajude-nos, divulgando esta mensagem!!!
Se você conhece algum cego ou deficiente visual, fale do nosso trabalho, DIVULGUE!!!
Para ter acesso ao nosso acervo, basta associar-se. Nossa sede situa-se à Rua Primeiro de Março, 125 - Centro - RJ. Não precisa ser morador do Rio de Janeiro.
A outra opção foi uma alternativa que se criou face à dificuldade de locomoção dos deficientes na nossa cidade.
Eles podem solicitar o livro pelo telefone, escolhendo o título pelo site, e enviaremos gratuitamente pelos Correios.
A nossa maior preocupação reside no fato de que, apesar do governo estar ajudando imensamente, é preciso apresentar resultados. Precisamos atingir um número significativo de associados, que realmente contemplem o trabalho, senão ele irá se extinguir e os deficientes não poderão desfrutar da magia da leitura.
Só quem tem o prazer na leitura, sabe dizer que é impossível imaginar o mundo sem os livros...
Ajudem-nos. Divulguem!
Atenciosamente,
Christiane Blume - Audioteca Sal e Luz - Rua Primeiro de Março, 125 - 7º Andar. Centro - RJ. CEP 20010-000
Fone: (21) 2233-8007
Horário de atendimento: 08:00 às 16:00 horas
http://audioteca.org.br/ noticias.htm <http:// audioteca.org.br/noticias.htm>
A Audioteca não precisa de Dinheiro, mas de DIVULGAÇÃO! Então conto com a ajuda de vocês: repassem! Eles enviam para as pessoas de graça, sem nenhum custo. É um belo trabalho! Quem puder fazer com que a Audioteca chegue à mídia, por favor fique à vontade. É tudo do que eles precisam.
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